Acordamos cedo pro café na pousada já com intuito de presseguir viagem logo, pois sabíamos que o caminho até Teófilo Otoni seria longo.
Ainda tínhamos que terminar o desvio para a BR-381, sem saber como ele terminaria. Mas a hospitalidade do povo mineiro alterou um pouquinho nossa rota: durante o café, o gerente do Sollaris Hotel nos trouxe uns panfletos da cidade, que é parte do circuito do ouro em MG, e nos recomendou subir até o Santuário da Serra da Piedade, que ficava no mesmo caminho que planejávamos fazer. Por que não uma parada rápida?
Surpreendente, no alto de uma montanha de 1.700 m de altura, o santuário tinha uma vista linda de Caeté e até de BH. Valeu muitas fotos e a sensação de sair de lá com a benção pra seguir viagem.
Continuamos a viagem até Ipatinga, onde resolvemos parar para almoçar
uma comida típica mineira no restaurante Dona Conceição, que estava uma delícia! Apesar de ficar dentro do shopping, a comida era bem diferente dos self service dos shoppings de SP. Mas foi rápido, pois ainda tínhamos chão pela frente se queríamos chegar em Teófilo Otoni no mesmo dia.
Ainda bem que a BR-116 está em melhores condições, assim conseguimos chegar em Teófilo no início da noite (está escurecendo muito cedo, perto das 17h30), onde ficamos pela 2a vez no Hotel Capital das Pedras, logo na entrada da cidade. Mais uma vez o serviço e bom humor dos mineiros fechou nossa noite: após o jantar, queríamos continuar tomando uma cervejinha, mas também já queríamos descansar. Sem problema! Cerveja de garrafa levada pro quarto e jogo do Santos na TV.
Ótimo fim de noite para o 2o dia, que andamos cerca de 440 km na serra...